VW Amarok V6 ganha mais potência em 2019
Novidade já será exibida na Argentina; picape também estreia nova versão no Brasil
A Volkswagen argentina trata apenas como uma “exibição”, mas sabe-se que a Amarok V6 receberá um salto na potência oriunda de seu propulsor para encarar a chegada de rivais de destaque no segmento, em especial a inédita Mercedes-Benz Classe X. Tanto a Amarok V6 “remapeada” como a picape da marca da estrela deverão ser lançadas ao longo de 2019.
No caso da Amarok V6, o braço argentino da Volkswagen uma unidade importada da Alemanha com os mesmos 258 cv que o modelo produzido no país vizinho e comercializado aqui no Brasil passará a entregar. Hoje em dia a Amarok V6 oferecida em nossa região conta com 225 cv. Aqui no Brasil a Amarok 3.0 V6 turbodiesel é vendida nas versões Highline (R$ 191.990) e Extreme (R$ 201.990).
De acordo com o comunicado para a imprensa revelado pela Volkswagen argentina, a Amarok V6 com mais potência vai manter o sistema de tração integral permanente 4Motion e o câmbio automático de 8 marchas. Ainda não existe previsão de lançamento da nova configuração no Brasil.
Por aqui, uma nova versão para a Amarok
Enquanto a Amarok V6 mais potente não chega, a Volkswagen lançou por aqui de forma discreta uma nova configuração para a picape média.
Trata-se da nova versão Comfortline, que substitui a Trendline e terá preço sugerido de R$ 168.600, como revela o configurador do site comercial da Volkswagen. Bem equipada, a Amarok Comfortline conta com motor 2.0 biturbo diesel de 180 cv e 42,8 kgfm, câmbio automático de 8 marchas e sistema de tração integral permanente 4Motion. Também figuram nessa configuração da picape itens como rodas de liga leve aro 17”, central multimídia, ar-condicionado automático digital com 2 zonas de atuação, controles de tração e estabilidade, revestimento interno de couro, entre outros.
Estaria uma Toyota Hilux V6 a caminho?
Voltando a falar de picapes médias com motorização V6, rumores vindos da Argentina levantam a possibilidade da Toyota trabalhar em uma versão V6 para a Hilux. A grande questão é que esse propulsor, ao contrário do que encontramos hoje na Amarok e futuramente na Classe X, utiliza apenas gasolina, o que não torna o modelo tão competitivo assim devido ao alto consumo e baixa autonomia que proporciona. No caso da Toyota, o propulsor em questão é um 4.0 V6 que entrega 235 cv com gasolina. Ele trabalha com um câmbio automático de 6 marchas e sistema de tração 4x4. Ao que tudo indica, contudo, é que a Toyota caminha mesmo para uma opção híbrida da Hilux, caminho que também deverá ser adotado pela Mitsubishi L200.