Projeções antecipam linhas do sucessor do Volkswagen Up! em 2027
Novo subcompacto será elétrico e deverá se chamar ID.1 e custará em torno de 20 mil euros, ou cerca de R$ 120 mil
A Volkswagen prepara o sucessor do pequeno Up! modelo que foi vendido em várias países da Europa e no Brasil, onde recebeu algumas mudanças para se adaptar ao nosso mercado, como a maior distância entre-eixos. Mesmo assim, apesar do carro ter um legião de fãs, acabou tendo ciclo relativamente curto por aqui, entre fevereiro de 2014 e abril de 2021.
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O novo modelo deverá ser o ID.1, totalmente elétrico e mais voltado ao mercado europeu, onde está sendo aguardado a partir de 2027, com versões de outras marcas do Grupo Volkswagen, o que inclui Skoda, Cupra e Seat. A partir do que se sabe do carro até agora, o designer Kleber Silva fez as projeções de como deverá ficar a novidade.
Assim como o ID.3 e os demais integrantes da família ID de modelos elétricos da Volkswagem, o ID.1 também será fabricado sobre a plataforma MEB. Isso ajudará a reduzir os custos de produção para chegar ao preço competitivo estimado ao redor de 20 mil euros, o que equivale a cerca de R$ 120 mil em uma conversão simples.
Traseira segue estilo do VW ID.3
Imagem: Divulgação
Para isso também será preciso adotar soluções simples e eficientes, o que não inclua supérfluos, mas que seja o suficiente para garantir a segurança e o conforto dos ocupantes. Baterias compactas também deverão fazer parte do projeto contanto que possam oferecer uma autonomia de, pelo menos ao redor de 300 quilômetros.
Estima-se que o VW ID.1 terá 3.60 m de comprimento por 1,64 m de largura e 1,50 m de altura, dimensões parecidas com as do Up! vendido no Brasil, exceto pelo comprimento, que é de 3,68 m no subcompacto que saiu de linha. Mesmo assim, o novo modelo elétrico deverá ter versões de quatro portas.
Como o VW ID.1 está sendo concebido para ser vendido na Europa, as chances de termos o novo carrinhono Brasil são quase nulas. Até mesmo para o sofisticado mercado europeu está sendo desafiante apostar em um modelo 100% elétrico e de pequeno porte pelos aumentos nos custos envolvidos e sem tantos subsídios dos governos como há pouco tempo.
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