Chevrolet Tracker inaugura interior bem mais moderno na China
Atualização contempla, entre outras evoluções, novas telas para o painel e central multimídia
Revelado nesta semana na China, o Chevrolet Tracker RS chinês chamou a atenção por oferecer um interessante motor 1.5 turbo com 183 cv, que confere nível de desempenho bem mais interessante ao SUV e condizente com a proposta da versão.
Contudo, novas imagens sobre o modelo revelam que o melhor mesmo da novidade ficou para o interior.
A Chevrolet aproveitou a estreia do novo catálogo para atualizar consideravelmente o interior do SUV.
Como é possível ver nas fotos, o Tracker RS chinês adotou a dupla tela integrada para o painel de instrumentos e a central multimídia, estilo que está sendo cada vez mais adotada por diferentes marcas e colabora para criar um ambiente mais sofisticado na parte interna.
Apesar dos comandos do sistema de climatização permanecerem inalterados, as saídas de ar foram revistas para acompanharem as mudanças no painel.
Partindo para o console central, a região também recebeu duas boas novidades.
A primeira delas é que a manopla do câmbio foi trocada por uma nova peça de melhor empunhadura.
Já o freio de estacionamento passa a ser do tipo eletrônico, como a tecla ao lado do porta-copos sugere, tecnologia que favorece consideravelmente o conforto e a facilidade de operação por parte do motorista. O conjunto conta ainda com a função Auto Hold.
Para acompanhar as melhorias do console central, o apoio de braço para motorista e passageiro dianteiro transparece ser uma nova peça, ao que tudo indica maior e mais confortável. Outro ponto é que o SUV pode ter recebido sistema de iluminação ambiente em LED para algumas regiões específicas da cabine.
O volante e as laterais internas das portas, por sua vez, não parecem ter recebido alterações.
É cedo para dizer se o Chevrolet Tracker fabricado no Brasil também receberá o mesmo pacote de melhorias, o qual inclusive pode figurar na nova Montana 2023, porém os aprimoramentos para o SUV chinês certamente podem ser levados em conta para o inevitável facelift do Tracker nacional dentro de dois a três anos.