Veja 10 carros que estão isentos de IPVA em 2024 em alguns estados
Além de SP, a isenção após 20 anos de fabricação vale também para os estados do AC, MS, PR e RS
Chega o começo do ano e o motorista já precisa ficar atento quando terá de pagar de IPVA, o Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores a incompreendida contribuição que vale tanto para carros 0 km quanto seminovos e usados.
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Apesar disso, alguns estados como Acre (AC), Mato Grosso do Sul (MS), Paraná (PR), Rio Grande do Sul (RS) e São Paulo (SP) não cobram mais o tributo para os veículos fabricados com mais de 20 anos de produção.
Confira abaixo os 10 modelos que estão livres para rodar sem ter de pagar o imposto.
1- Toyota Fielder
A perua foi lançada em maio de 2005 e compartilhava a mesma plataforma com o irmão Corolla, assim como o motor com bloco e cabeçote de alumínio 1.8 16V. Comercializada em uma só versão, era muito bem equipada.
Na lista de equipamentos de série trazia ar-condicionado, direção hidráulica, relógio digital, CD-player, aviso sonoro de chave na ignição e de faróis ligados, regulagem de altura do banco do motorista e do volante, vidros e retrovisores elétricos, freios ABS, rodas de liga leve e muito mais. Opcionalmente podia só o câmbio automático de 4 velocidades.
2- Hyundai Tucson
Apesar da sua fama de beberrão independente da motorização (quatro cilindros, 2.0 litros de 142 cv com câmbio manual de cinco
marchas ou, como opcional, o automático com quatro velocidades e seis cilindros, 2.7 litros de 180 cv), ele foi um tiro certeiro no mercado e ficou por muitos anos com o mesmo visual que diga-se de passagem foi muito bem acertado pela Hyundai. O bom ângulo de ataque e saída favorecia transpassar por buracos e valetas sem raspar embaixo. O acabamento, por sua vez, era simples, mas muito bem caprichado.
3- Ford Fiesta Sedan
Desenvolvido a partir do projeto Amazon, o sedã da Ford foi lançado em 2004 em três opções de motor: Personnalité 1.0 de 66 cv, Supercharger de 95 cv e Flex de 1,6 litro Flex (111 cv - etanol / 105 - gasolina).
Até hoje é uma opção muito barata de carro usado e com o bônus de oferecer uma espaço interno muito bem aproveitado. O ponto que mais agrada nele, sem dúvida é o porta-malas, ideal para quem costuma abarrotá-lo e dá para se aproveitar bem todos
os seus 478 litros de capacidade, 78 litros a mais em relação à antiga versão Street mexicana.
4- Fiat Palio reestilizado e motores flex
Há 20 anos, a família Palio trouxe um importante avanço para se manter entre os líderes de cada segmento. Assim, o hatch Palio, a perua Palio Weekend, o sedã Siena e a picape Strada, resumidamente, ganharam novas frentes, painel de instrumentos, troca de nomenclatura de versões, acabamentos e lista de equipamentos de série e opcional atualizada.
Outra mudança ocorreu com a chegada das opções flexíveis dos motores 1.3 8V que agora passou a render 71 cv com etanol e 70 com gasolina e o 1.8 8V com 110/106 cv de origem GM.
5- Chevrolet Corsa
Dois anos após chegar a segunda geração do Corsa no Brasil, toda a linha ganhou a motorização flex e em especial a família Corsa os modelos receberam as nomenclaturas "Joy", "Maxx" e "Premium", equivalentes às antigas Wind, Super e GL/GLS da antiga carroceria.
Com esta novidade, a Chevrolet pretendia se munir de atributos para disputar a acirrada concorrência dos hatches compactos premium como Ford Fiesta, Volkswagen Gol, Fiat Palio, Renault Clio e Peugeot 206 em suas versões mais equipadas, naturalmente.
6- Citroën C3
O compacto premium da marca francesa chegou em 2003 para brigar com Volkswagen Polo e Ford Fiesta, recentemente renovados. No entanto, a primeira série especial do C3 denominada Ocimar Versolato - em homenagem ao estilista brasileiro - veio em 2004.
A exclusividade teve como base o C3 1.6 16V Exclusive, e já vinha com com direção elétrica, dois airbags, ar-condicionado, rádio CD com comando no volante, freios com ABS + EBD + AFU, detector de obstáculos traseiros, rodas de liga leve, entre outros.
7- Peugeot 206 1.4
Em 2004, a linha foi atualizada quanto a nomenclatura das versões e o motor 1.0 16V foi tirado de linha. No lugar dela, a Peugeot incluiu a opção 1.4 8V de 75 cv Entre a gama, o 206 veio nas versões Sensation, Presence e Feline que entrou no lugar das antigas Soleil, Passion e Rallye.
Bem mais recheada, a Feline pode ser uma opção interessante para quem quer começar o ano com um carro bem equipado e não pagar mais IPVA. Como exemplo dela, há desde sensor de chuva, sensor de luminosidade, computador de bordo, retrovisores elétricos, faróis de neblina, rodas de liga-leve de 14", ar-condicionado digital, direção hidráulica, vidros elétricos nas quatro portas até controle de tração, auxílio à frenagem de emergência.
8- VW Gol City
A novidade para a linha 2004 do Gol foi resumida na versão City que compunha a carroceria da terceira geração (G3), porém com o painel e forros de porta do modelo G2 “Bolinha” mas de tonalidade preta ao invés de cinza.
O motor era o mesmo dos demais Gols e Fox, no caso o econômico EA111 1.0 8V de 65 cv, que por sinal era o mesmo que equipava a linha Gol e Fox. Dados de época relatam um consumo de 10 km/l na cidade e 14 km/l na estrada.
9- Renault Clio Dynamique
Com a recente reestilização em 2003, no ano seguinte a Renault apresentou a Dynamique 2004 como topo de linha da versão duas portas, oferecida nas opções 1.0 e 1.6 16V e mais tarde a estréia da opção flexível Hi-Flex para o 1.6 que desenvolvia 115 cv com álcool e 110 com gasolina.
A ideia dessa variante era a de atrair o público mais jovem e exigente. Para isso, a Renault o equipou com vários itens de série como ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos, volante com regulagem em altura, dois airbags entre outros pormenores. Já o visual esportivo era complementado pelas rodas de liga leve de aro 15 polegadas e aerofólio traseiro.
10- Honda Civic
O sedã Honda Civic chegou em 2004 com a reestilização de meia-vida como estratégia de tentar recuperar as vendas perdidas para seu concorrente, o Toyota Corolla, lançado em 2002 e que foi um sucesso.
Na linha 2004, o Civic ganhou faróis mais alongados, capô, para-lamas, grade e para-choque dianteiro que ajudaram a compor um visual mais esportivo. Na parte traseira, apenas para-choques e lanternas ganharam sutis alterações. Quanto à motorização, continuava o de quatro-cilindros de 1,7 litro com 115 cv ou 130 cv, dependendo da versão.
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