Sucessor do Cruze em alguns países, Chevrolet Monza ganha retoques visuais
Entre os aprimoramentos, sedã passa a contar com novo interior apresentado no Tracker asiático
Modelo que foi referência entre os sedãs nas décadas de 1980 e 1990 aqui no Brasil, o Chevrolet Monza segue vivo ao menos na China.
Produto que tornou-se um sucessor natural para o Chevrolet Cruze em alguns países – algo que, entretanto, não parece figurar na estratégia da GM para o Brasil – o Monza chinês estreou nesta semana um leve facelift.
Externamente, as alterações concentram-se na dianteira, com a adoção de uma nova grade frontal e a iluminação diurna em LED passando a contar com um formato wing-style.
Completam o pacote de novidades externas os faróis de LED e as novas rodas de liga leve aro 16” com estilo mais esportivo.
Na parte interna, o Monza passou a adotar a mesma combinação de duas telas de 10,25” para exibir as informações do painel de instrumentos e da central multimídia.
A solução foi apresentada no Tracker comercializado na potência asiática e poderá chegar a outros modelos da mesma família.
Segundo a Chevrolet, o conjunto de tela dupla conta com inclinação de 9º direcionada ao motorista para criar uma sensação mais envolvente na cabine.
Vale destacar que o Monza oferece um bom porta-malas para 405 litros de capacidade e 23 porta-objetos na cabine, sendo, portanto, uma interessante opção de carro familiar.
Na parte técnica, o Monza segue equipado com as opções de motores 1.5 e 1.3, ambos turbo.
O propulsor de maior deslocamento integra a família Ecotec e conta também com injeção direta, trabalhando em conjunto uma transmissão de dupla embreagem e 6 marchas, a qual foi aprimorada, segundo a Chevrolet.
Já a opção 1.3 turbo oferece sistema híbrido leve baseado em arquitetura elétrica de 48V, portanto é o catálogo com maior nível de eficiência dentro do portfólio.
Aqui na América Latina, o Chevrolet Monza já é comercializado no México, onde recebe o nome Chevrolet Cavalier.