Seat vai se afastar da produção de veículos e terá novo papel no Grupo VW
Anúncio foi feito durante o Salão de Munique (Alemanha), pelo CEO Thomas Schäfer
A marca espanhola Seat (Sociedade Espanhola de Automóveis de Turismo) vai deixar de vender automóveis assim que o portifólio atual tiver encerrado seu ciclo de produção. Portanto, não haverá o lançamento de novas gerações e a fabricante poderá se tornar uma empresa do ramo da mobilidade dentro do Grupo Volkswagen.
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A decisão foi anunciada pelo CEO da empresa, Thomas Schäfer, no Salão de Munique (Alemanha), que abrirá duas portas para o público em geral entre os dias 5 e 10 de setembro. Trata-se de um anúncio importante, mas que não chega a surpreender, já que o último lançamento da marca foi o León, em janero de 2020.
Porém, a Cupra, marca irmã da Seat, tem se saído bem no mercado europeu, com modelos mais caros e irá continuar vendendo veículos, como o SUV Cupra Formentor, que tem se saído bem nas vendas. O CEO do Grupo VW também mencionou que os clientes gostaram do Cupra, tanto que é a marca que mais cresce em toda a Europa.
A marca Cupra continuará não apenas a trabalhar em atualizações para os seus carros existentes, mas também a planejar expandir a linha com o Terramar , um pequeno crossover derivado do Audi Q3. Em 2025, o conceito DarkRebel se tornará um EV básico, juntando-se à linha elétrica ao lado do crossover Tavascan.
A Seat chegou a ser vendida entre 1995 e 2002, quando encerrou a venda de carros em território nacional. Em sua linha, ofereceu o hatch compacto Ibiza, o médio Cordoba (inclusive na versão perua) e o furgão compacto Inca. Entre idas e vindas na Argentina, a marca abandonou o país duas vezes, em 2002 e 2011.
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