Renault prepara novo crossover com Citroën Aircross e Jeep Avenger na mira
Modelo vai entrar no lugar do Sandero Stepway na Europa, a partir de 2027
A Dacia, marca romena controlada pela Renault, vai separar o Stepway da linha Sandero a partir de 2027, informa o site francês Motorsactu. Isso significa que terá que lançar um novo crossover, menor que o Duster, cujas projeções foram feitas pelo designer da página CK Design. Pelas imagens, é possível notar que se trata de um modelo um pouco mais simples que o Kardian.
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Ainda não se sabe como vai se chamar o novo crossover da Dacia abaixo do Duster, mas é provável que adote o nome Stepway, já que vai ficar separado do Sandero. Conforme o Motorsactu, o carro terá em torno de 4,15 de comprimento, ou seja, menos que os 4,34 m da nova geração do Duster que chegará ao Brasil em 2025.
Graças à carroceria mais alta, o novo veículo promete oferecer mais espaço interno que o Sandero Stepway. Esteticamente, poderia emprestar algumas características do conceito Manifesto e do Sandrider, que participará do Rally Dakar de 2025. Será, portanto o novo crossover terá aspecto robusto com várias proteções emborrachadas nos para-lamas entre os pontos mais marcantes do visual.
Crossover deverá se chamar Stepway
Assim como novo Sandero e outros modelos do Grupo Renault, o novo crossover da Dacia menor queo Duster será fabricado sobre a plataforma CMF-B, que é modular e pode receber sistemas híbridos. Será utilizada, entre outros projetos, em uma nova picape da Renault e que terá uma versão da Nissan e será vendida no Brasil para brigar com Fiat Toro, Chevrolet Montana, Volkswagen Tarok e companhia.
Quanto aos motores, o misterioso modelo deverá ser oferecido com motores de combustão interna, bicombustível gasolina/GLP, híbrido leve e híbrido completo. No entanto, permanece a possibilidade de vermos uma variante totalmente elétrica. Neste momento, resta aguardar os próximos meses para saber mais detalhes.
Com o novo Dacia, o pricipal objetivo é permanecer bem abaixo dos valores de entrada dos elétricos generalistas, que atualmente andam na casa dos 35 mil euros (cerca de R$ 206 milnuma conversão simples). Como tal, o novo Sandero utilizará uma bateria menos evoluída e menor comparativamente com os outros “irmãos” do grupo Renault.
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