Raro Mustang GT 390 1968 é esquecido em garagem por 35 anos

Versão acabou ficando de lado na linha da Ford com o lançamento do esportivo Mach 1
Ford Mustang GT 390 1968

Ford Mustang GT 390 1968 | Imagem: Reprodução ebay/mustangmasters428

Um raro Ford Mustang GT 390 1968 ficou parado em uma garagem em Jacksonville, Flórida (EUA) por 35 anos. O carro pode ser considerado um sobrevivente, já que as peças principais da raridade estão todas no lugar, o que inclui os emblemas.Exceto pela parte inferior da carroceria, o restante foi preservado.

VEJA TAMBÉM:

É claro que o Mustang terá que ser restaurado, mas uma série de componentes precisam apenas de uma boa limpeza. Além disso, a quilometragem é original e no hodômetro está marcado o equivalente a 102 mil km. Tudo isso vai acabar contribuindo com o valor de revenda do modelo assim que estiver 100% recuperado.

Quem estiver interessado na raridade, no estado em que se encontra, poderá encontrá-la no site ebay, cujo lance inicial é de US$ 13.400 (R$ 65 mil numa conversão simples) e o leilão virtual vai terminar antes do Natal.

Ford Mustang GT 390 1968
Ford Mustang GT 390 1968 vai precisar de restauração, mas várias partes do interior só precisam de uma limpeza
Imagem Reprodução/ebay/mustangmasters428

A versão GT 390 1968 é rara porque deixou de fazer sentido depois que a Ford começou a vender o Mach1. A empresa vendeu quase 72.500 Mach 1 em 1969, enquanto o GT caiu para aproximadamente 5.400 unidades

O Mustang GT 1968 teve mais sucesso, especialmente, porque ainda era a única opção para pessoas interessadas em mais adrenalina ao volante do superastro da Ford. O GT 390 estava disponível em duas versões, com carburadores de dois (bijet) ou quatro corpos quadrijet (este último também foi oferecido em 1967 com 320 cavalos).

Ford Mustang GT 390 1968
Ford Mustang GT 390 1968 com a traseira do tipo Fastback só está enferrujado, mas com fácil recuperação
Imagem: Reprodução/ebay/mustangmasters428

Siga o AUTOO nas redes: Instagram | LinkedIn | Youtube | Facebook | Twitter

Carlos Guimarães

Jornalista há mais de 20 anos, já acelerou várias novidades, mas não dispensa seu clássico no final de semana