R$ 45 mil: Honda City é um dos 5 melhores sedãs usados para viajar nas férias

Sedãs como o Honda City têm a vantagem de reunir conforto e espaço interno superior, sobretudo quando o nicho para as bagagens é destacado, o principal ponto forte destes carros.

VEJA TAMBÉM:

• Férias à vista: Renault Duster e outros bons usados para viajar por até R$ 65 mil
• Veja os hatches compactos 0 km com os maiores porta-malas do Brasil

Por isso, listamos cinco dos sedãs usados de até R$ 50 mil com a mesma proposta do modelo da Honda para você pegar a estrada neste período de férias com a família. Veja mais detalhes.

1º- Chevrolet Cobalt 

O Chevrolet Cobalt foi lançado no final de 2011 trazendo como um dos pontos mais fortes o porta-malas com nada menos de 563 litros, sendo referência entre os sedãs até hoje. Descontinuado em 2019 para dar lugar ao Onix Plus, o Cobalt tem um desenho controverso, mas que agrada até hoje aos motoristas autônomos e taxistas justamente por conta do espaço interno privilegiado e conforto. 

Inicialmente havia só o motor flexível 1.4 de 102 cv (etanol) e 97 cv (gasolina), mas para 2012 passou a contar também com o 1.8 de 108/106 cv, com câmbio automático de seis marchas. 

Para a linha 2017, o sedã da Chevrolet ficou ainda mais confortável graças à chegada da direção elétrica à linha, além da caixa manual de seis marchas, que trouxe maior economia.

• Porta-malas: 563 litros
• Preço médio: R$ 38 mil

2º Fiat Grand Siena

Em relação aos rivais Chevrolet Prisma, Renault Logan e VW Voyage, o Fiat Grand Siena leva vantagem quando o assunto é o porta-malas maior. São 520 litros que superam até mesmo o dos sedãs maiores, como o do Honda Civic e do Toyota Corolla. 

O Fiat Grand Siena foi lançado em 2012 e ficou por quase 10 anos no mercado sem ter tido mudanças significativas, esteticamente falando. Em contrapartida, na parte mecânica havia desde o econômico quatro cilindros 1.0 com 75/73 cv, passando pelo Fire 1.4 EVO (88/85 cv), até chegar no elogiável E.torQ 1.6 16V (117/115 cv). Junto a isso, havia também as opções de câmbio manual de cinco marchas ou ainda o não recomendável automatizado Dualogic. 

• Porta-malas: 520 litros
• Preço médio: R$ 40 mil

3º- Renault Logan 

A segunda geração do Renault Logan é a mais acertada de toda a história e que sobrevive até hoje. Surgiu no final de 2013 apostando em uma “nova” plataforma M0, desenvolvida pela romena Dacia, que sofreu alterações estruturais consideráveis.

 Chegou em três versões, sendo que a direção hidráulica só passou a vir de série para o modelo de entrada a partir da linha 2015. Dependendo da versão, podia vir com o propulsor 1.0 16V Hi-Power (80/77cv) ou o 1.6 8V Hi-Power (106/98 cv). No entanto, para o final de 2016, surgiram as novas unidades da família SCe, ou seja, o 1.0, com três cilindros (82/79 cv) e o 1.6 de quatro cilindros (118/115 cv). Também teve o mal-sucedido câmbio automatizado EasyR nessa geração.

• Porta-malas: 510 litros
• Preço médio: R$ 35,9 mil

4º- Honda City 

A 1ª geração do City chegou em 2009 somente na configuração Sedan e, com isso, se posicionava como uma opção abaixo do Civic e acima do Fit, com o qual dividia plataforma e motor. Aliás, o 1.5 16V flex (116/115 cv) pode vir com o câmbio manual ou automático de cinco marchas. 

Além da confiabilidade que só a Honda traz, o sedã é bem equipado, confortável e é dono de um dos maiores porta-malas da categoria. Com seus excelentes 506 litros, supera até mesmo o irmão maior Civic - com 8 cm a mais no comprimento e 6 cm extras na largura - que conta com apenas 340 litros.

Para 2013, último ano desta primeira geração, o sedã da Honda ganhou uma reestilização de meia-vida.

• Porta-malas: 506 litros
• Preço médio: R$ 44,9 mil

5º- VW Voyage

Baseado no VW Gol G5, em 2008, o Voyage foi ressuscitado após um hiato de 12 anos do fim de sua produção. 

Trazendo confiança e fácil manutenção, na linha 2016, o sedã ganhou o segundo facelift, e trouxe consigo o 1.0 que passou a contar com três cilindros e 12 válvulas (82/75 cv), associado ao mesmo câmbio manual de cinco marchas. Para o modelo 2019 veio a opção do câmbio automático de seis marchas, apenas para as 1.6 (120/110 cv).

Robusto e confiável, o peso da idade do projeto pôs fim, em 2022, a um dos sedãs compactos mais vendidos. No entanto, deixou saudades por ser um sedã acessível e com porta-malas generoso.

• Porta-malas: 480 litros
• Preço médio: R$ 40,5 mil

Siga o AUTOO nas redes: WhatsApp | LinkedIn | Youtube | Facebook | Twitter

Honda City

Honda City

Honda City

Honda City

Renault Logan

Volkswagen Voyage 2008