Pedágios em 11 rodovias deixarão de aceitar dinheiro a partir de 2026

Você já imaginou pegar a estrada sem precisar procurar aquelas moedinhas perdidas no carro ou na carteira? Pois é, essa cena está com os dias contados. A partir de 2026, as rodovias administradas pelo Grupo CCR incluindo algumas das mais movimentadas do país, como Anhanguera-Bandeirantes, Castello Branco (SP-280) e Raposo Tavares (SP-270) vão aceitar apenas pagamentos eletrônicos.

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Ainda dá tempo de se adaptar a esse novo sistema, que já começou a ser implantado em algumas praças de pedágio em São Paulo desde 2024. Ele promete trazer mais praticidade e agilidade para a sua viagem.

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As opções são variadas: você pode usar cartões de crédito e débito (inclusive por aproximação), celulares, smartwatches ou até a famosa tag de pedágio, como a Eucard Tag que, aliás, não tem mensalidade, anuidade ou fidelidade.

Por que a mudança?

Se você é do tipo que gosta de estatísticas, aqui vai uma: hoje, 85% dos motoristas que passam pelas rodovias da CCR já usam métodos eletrônicos para pagar o pedágio. Em 2020, esse número era bem menor, 56,3%.

E o uso do dinheiro vivo continua caindo, em julho de 2024, somente 13,17% das transações foram feitas em espécie

Segundo Eduardo Camargo, presidente da CCR Rodovias, a ideia é acompanhar as mudanças no comportamento dos motoristas e oferecer mais conforto e segurança.

Como vai funcionar?

Se você já tem um cartão ou uma tag, você está pronto para a estrada do futuro. Agora, se ainda não está nesse time, a CCR também oferece uma solução: o pagamento pós-pago.

Ao passar pela cancela automática sem pagar, dá para regularizar o débito depois no site da CCR Pagamentos. Mas atenção: furar o pedágio sem pagar é infração grave, com multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH.

A CCR já instalou cabines automáticas em várias rodovias. Nessas cabines, basta aproximar seu cartão ou celular, e pronto: cancelas abertas e você na estrada.

Stephanie Gomes

Estudante do 2º ano de comunicação, Stephanie escolheu a profissão por acreditar no poder transformador do jornalismo.