Nova picape elétrica chinesa, com jeito de Toro, será mostrada no Paraná em julho

Pelo visto, o Brasil está se transformando no país das picapes. O segmento já representa mais de 20% do mercado, de acordo com dados da Fenabrave (Federação dos Distribuidores de Veículos) atualmente e tem crescido bastante. Entre outras novidades, uma que pegou muita gente de surpresa é a Riddara RD6, que será mostrada no Festival Dia Mundial do Rock, em Curitiba (PR), no dia 13 de julho.

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A Riddara RD6 é fabricada com aval da Geely, que é dona da Volvo. Mas o utilitário chegará ao Brasil em uma operação independente, trazida pelo Grupo Timber, que trabalha co máquinas agrícolas, entre outras atividades. 

No material enviado para a imprensa não há muitos detalhes sobre o utilitário, mas sabe-se que é um modelo com estrutura monobloco e que é mais voltada para lazer. A  capacidade de carga parte de 755 kg, o que é um pouco mais que a da VW Saveiro Robust (664 kg) da Fiat Strada 1.3 CD (650 kg). A picape elétrica chinesa pode levar bicicletas, barcos, jet ski, entre outros itens do gênero. 

Interior com luz ambiente de 72 cores

Imagem: Divulgação

Na caçamba existem 6 tipos de tomadas, inclusive iguais as que são encontradas em residências. O porte da Riddara RD6 é compatível com o da Toyota Hilux, com 5,26 m de comprimento, 1,90 m de largura, 1,83 m de e distância entre-eixos é de 3,12 m. E o visual conta com faróis e lanternas de LED e grandes entrada de ar nas extremidades

Por dentro, a Riddara RD06 é bem parecida com o Geely Haoyue, com central multimídia com tela de 12,3 polegadas, volante de três raios, botão giratório no console central,  acabamento de dois tons e iluminação ambiente com 72 cores, entre outros itens. 

A picape chinesa será vendida no Brasil apenas com tração 4x2 e motor de 272 cv. Mas também existe em outro smercados a 4x4 que terá dois níveis de potência disponíveis, de 203 cv ou 406 cv. A autonomia é de 600 km, mas pelo ciclo chinês, portanto, sem a correção do Inmetro.

Imagem: Divulgação

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Carlos Guimarães

Jornalista há mais de 20 anos, já acelerou várias novidades, mas não dispensa seu clássico no final de semana