Após 14 anos no Brasil, Mini acumula 25 mil carros vendidos
Marca britânica anuncia série especial exclusiva para o mercado brasileiro como comemoração
![Mini no Brasil: 25 mil unidades vendidas em 14 anos](https://www.autoo.com.br/fotos/2023/5/1280_960/mini-linha_12052023_74512_1280_960.jpg?w=1140")
A marca britânica Mini, controlada pela BMW, está celebrando um total de 25 mil veículos vendidos no país ao longo de 14 anos. Em breve, ela anunciará uma série limitada desenvolvida exclusivamente para o mercado brasileiro como comemoração.
O anúncio da chegada da icônica marca ocorreu em 2008, com a inauguração das primeiras concessionárias em São Paulo e Curitiba no ano seguinte. Os primeiros modelos disponíveis foram o Mini Cooper, Mini Cooper S e Mini Cooper S Clubman, seguidos pelo Mini Cabrio, Mini Coupé e Mini Countryman. Em 2018, a Mini apresentou o Mini Cooper S E Countryman ALL4, seu primeiro veículo eletrificado vendido em série.
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A marca continua renovando seus modelos, lançando edições especiais como a Mini 60 Years Edition e o Mini John Cooper Works GP. Em 2021, foi produzido o Mini Cooper S E, o primeiro modelo 100% elétrico da marca.
Em 2022 e 2023, foram lançadas as séries especiais Mini Cooper S E - Resolute Edition e Mini Cooper S E - Multitone Edition. Agora, a Mini anuncia a chegada da série especial Mini John Cooper Works - Zesty Yellow Edition, exclusiva para o mercado brasileiro.
Sobrevivente entre os subcompactos de luxo
A Mini chegou ao Brasil na esteira de um movimento voltado a veículos de pequeno porte, mas com bons equipamentos e desempenho. Junto dela também tentaram emplacar no país os modelos da Smart (então Mercedes-Benz), o Audi A1 e o Fiat 500.
Desses apenas o "Cinquecento" teve um volume de vendas significativo enquanto custava barato. No fim, a Fiat hoje vende apenas a versão elétrica e em quantidades modestas.
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Já a Mini soube oferecer produtos que não eram exatamente pequenos, além de veículos com porte de SUV como o Countryman. A marca ousou até montá-los no país por algum tempo, mas hoje se dedica apenas a importá-los.
