Já dá para trocar seu SUV a combustão por um carro elétrico sem perder quase nada
Na faixa dos R$ 150 mil, hatches a bateria oferecem bom nível de equipamento e espaço interno
Chamar um carro de R$ 150 mil de barato talvez não seja o termo correto, mas os carros elétricos nunca estiveram tão acessíveis quanto agora. E, para se tornarem acessíveis, os modelos vendidos no Brasil têm ficado mais espaçosos e equipados.
Esse efeito chegou a ponto do consumidor ter o direito à dúvida: compro um hatch movido a bateria ou um SUV que ainda queima gasolina?
O BYD Dolphin custa R$ 149.800 e vem com seis airbags, assistentes de frenagem, câmera 360º e multimídia com tela giratória de 12,8". O motor tem 95 cv
Por pouco a mais, R$ 153.290, é possível comprar um Jeep Renegade
Longitude, versão intermediária do SUV que vem com motor 1.3 turbo de 185 cv e câmbio automático de seis marchas.
O utilitário a combustão tem ar-condicionado digital de duas zonas, bancos de couro, mas o nível de equipamento é geral é bem parecido com o elétrico chinês.
Com R$ 145.890 é possível escolher, por exemplo, um Volkswagen Nivus 1.0 turbo de 128 cv. Na lista de equipamentos destoa o controle de velocidade adaptativo.
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Pode-se argumentar que quem escolher o elétrico vai perder espaço interno. O BYD tem porta-malas de 250 litros contra os 320 litros do Renegade e 415 litros do Volkswagen. Um bom preço a se pagar por não ter que nunca mais ir a um posto de gasolina.