Hyundai Sonata 2015 estreia novo visual
Um dos principais modelos globais da marca aparece na Coreia do Sul com visual mais sóbrio e esbanjando sofisticação
A nova geração de um dos modelos mais importantes da Hyundai a nível global, o Sonata, acaba de ser apresentado na Coreia do Sul. O novo Sonata 2015, que agora adota um visual mais sóbrio, estreou nesta segunda-feira (24) apenas para o mercado local e, posteriormente, será mostrada uma versão no Salão de Nova York para os demais mercados.
Mais longo e largo que seu antecessor, o novo Sonata parece seguir as diretrizes de estilo já vistas nos últimos Genesis e também recorda ligeiramente o i40, vendido na Europa. Com 4,85 metros de comprimento, 1,86 m de largura, 1,47 m de altura e 2,80 de entre-eixos o sedã tem tudo para cair no gosto dos consumidores americanos e asiáticos, dois mercados vitais para o modelo. No entanto, o porta malas comporta 462 litros, dois a menos que seu antecessor.
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De acordo com a marca as principais melhorias incluem conforto, sonoridade e comportamento, além de uma boa dose de segurança. A suspensão continua com o arranjo McPherson na dianteira e Multilink na traseira, podendo ter rodas de liga leve de aros 16, 17 ou 18 polegadas.
A dianteira conta com faróis bi-xenônio, além de LEDs diurnos. As lanternas traseiras também são em LED. Entre os equipamentos há freios ABS, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa, controle de cruzeiro adaptativo, alertas de mudança de faixa e ponto-cego, além de seis airbags.
No interior há detalhes em alumínio e partes da porta console central com revestimento em couro. Para contribuir com o conforto, os bancos são climatizados e, inclusive, os traseiros são aquecidos, há persianas elétricas e no painel central há uma tela multimídia de oito polegadas.
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Para a Coreia do Sul, a marca propõe para a configuração de entrada um motor 2.0 de 168 cv e também um 2.4 GDI de 193 cv. Ambos com tração dianteira e equipado com câmbio manual ou automático de seis velocidades. Por conta dos altos custos de impotação, este modelo chegaria ao Brasil a preços impraticáveis, ou seja, a marca não deverá vendê-lo por aqui tão cedo.