GWM Ora chega por R$ 150 mil e acirra briga com o BYD Dolphin
Chegada do rival em junho já provocou uma guerra de preços entre os elétricos mais baratos
O BYD Dolphin, que chegou em junho na faixa dos R$ 150 mil e provocou uma queda geral nos preços dos elétricos, agora tem um rival à altura, o GWM Ora.
O hatch chega em duas versões com entregas previstas para outubro. A mais em conta chamada Skin custa exatamente R$ 150 mil. A mais completa GT com visual esportivo e bateria maior vai para R$ 184 mil.
No lançamento, 200 unidades da série Copacabana serão oferecidas pelos mesmos R$ 150 mil da Skin, mas com a cor azul exclusiva. Com teto solar, a série tem o valor de R$ 160 mil.
O Ora chama a atenção para o visual pouco usual. Os faróis redondos e o capô alto lembram carros da Porsche, mas, claro, bem mais baratos. A traseira esconde as lanternas dentro do vigia traseiro.
O interior é minimalista como no Dolphin. Destaque para as duas telas de 10,25 polegadas, uma funcionando como painel de instrumentos e outra para a central multimídia.
Entre os principais itens de série estão sete airbags, carregador de celular por indução, câmera 360º, frenagem de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas e tráfego cruzado, piloto automático adaptativo e alerta de ponto cego. O GT ainda tem o teto solar como padrão.
Todas as configurações usam um motor dianteiro de 171 cv e 25,5 kgfm. Em comparação, o Dolphin é vendido em versão única com 95 cv e 18,3 kgfm e baterias de 44,9 kWh. O GWM é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 8,2 segundos.
As baterias do Ora variam conforme a versão. A Skin tem 48 kWh e a GT 63 kWh. Respectivamente, a autonomia prometida pela marca é de 310 km e 400 km medida no padrão WLTP.
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A pré-venda já está sendo feita nas concessionárias da marca ou pelo Mercado Livre, com um sinal de R$ 9.000. Quem fizer esse pagamento vai poder fazer um test-drive em outubro antes de quitar o restante e levar o seu Ora para casa.