GM esclarece motivo para bloqueio das entregas do Chevrolet Tracker
Consumidores estão impossibilitados de retirar seus SUVs nas concessionárias
Um fato importante começou a circular nas mídias sociais e grupos na internet recentemente.
Segundo os relatos, consumidores que adquiriram o Chevrolet Tracker estavam impossibilitados de retirar seus SUVs recém-adquiridos das concessionárias, mesmo com os veículos prontos para a entrega e emplacados.
Alguns clientes da fabricante, inclusive, questionaram em suas mensagens a falta de um posicionamento concreto por parte dos revendedores ou da fabricante esclarecendo os motivos pelos quais não foram autorizados a levarem seus automóveis para casa.
A boa notícia é que, em resposta ao AUTOO, a GM colocou um pouco de luz sobre o assunto, enviando ao site o posicionamento oficial que reproduzimos abaixo:
“A GM informa que envia à rede de concessionárias pedidos de bloqueio preventivo de entrega de veículos caso esteja em curso qualquer processo de averiguação interna que possa acarretar desde uma atualização de software até a substituição de algum item que não esteja dentro dos padrões preconizados pela empresa”.
Até o momento a empresa optou por não entrar em detalhes sobre o que o “processo de averiguação” busca encontrar nas unidades produzidas recentemente do Tracker, entretanto demonstra a preocupação da empresa com a qualidade do produto a ser entregue.
O comunicado da marca também não estabelece um prazo para que o trabalho seja concluído.
Atualmente em sua linha 2022, o Chevrolet Tracker conta com cinco versões e preços que partem de R$ 113.490 em seu catálogo 1.0 Turbo Automático e alcançam até R$ 147.410 na opção Premier 1.2 Turbo.