Fiat Mobi já é fabricado com 1.0 de três cilindros e motor Fire dá adeus

Fiorino trocou 1.4 pelo 1.3 Firefly e colocou fim definitivo a motor histórico, segundo site
Fiat Mobi Trekking

Fiat Mobi Trekking | Imagem: Carlos Guimarães

O motor Fire, que equipa carros da Fiat desde 2000, já não é mais montado em nenhum modelo. As novas normas do Proconve L8, que entraram em vigor no dia 1º de janeiro, fez com que a montadora trocasse os propulsores dos últimos veículos que ainda eram equipados com o histórico motor.

Segundo o site Autos Segredos, o Mobi já é fabricado com o 1.0 Firefly de três cilindros com até 75 cv de potência e 10,7 kgfm de torque. Ele é acoplado à transmissão manual de cinco marchas. O compacto já usou este propulsor na versão Drive entre 2016 e 2020.

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Com a volta do motor mais moderno no lugar do antigo 1.0 de quatro cilindros com 74 cv e 9,7 kgfm, o Mobi troca a direção com assistência hidráulica pela elétrica. Os preços, no entanto, vão subir.

De acordo com a publicação, o aumento será de R$ 2.000 na versão de entrada Like, que sobe de R$ 74.990 para R$ 76.990. Já a Trekking vai de R$ 77.990 para R$ 79.990.

Fiorino agora é 1.3

Outro motor Fire que ficou para a história é o 1.4 de 86 cv e 12,2 kgfm que equipava o Fiat Fiorino e sua versão Peugeot Partner Rapid. O Autos Segredos apurou que o furgão passa a contar com o Firefly 1.3 de quatro cilindros de até 107 cv de potência e 13,6 kgfm de torque.

A mudança traz também direção com assistência elétrica, sensor de temperatura externo e monitoramento de pressão dos pneus. O preço será de R$ 124.490 em sua estreia prevista para o mês que vem. Hoje o furgão custa R$ 121.990.

Fernando Pedroso

Apaixonado por carros desde criança, se formou em jornalismo para trabalhar com automóveis. Realiza esse sonho desde 2006, e participando no AUTOO a partir de 2023