Entre 105 países com gasolina mais cara, Brasil está em 51º lugar
Estudo feito neste ano já leva em conta efeitos da redução dos tributos sobre o combustível
![Preço da gasolina recuou nas últimas semanas](https://www.autoo.com.br/fotos/2022/4/1280_960/foto1_27042022_71320_1280_960.jpg?w=1140")
A Numbeo, empresa que elabora uma série de rankings sobre custo de vida ao redor do mundo, divulgou seus dados mais recentes envolvendo o custo do litro de gasolina.
A pesquisa, que contempla 105 países, traz informações sobre diferentes regiões do globo e, no caso brasileiro, já leva em conta as recentes reduções de tributos por conta da menor alíquota do ICMS sobre o combustível, além de outras renúncias fiscais.
De acordo com o ranking, organizado do maior custo por litro até o menor, o Brasil ocupa a 51ª posição, com valor médio de R$ 6,78.
O país com o litro da gasolina mais barato no mundo, portanto ocupando a 105ª posição, é a Argélia, onde o preço é equivalente à R$ 1,56.
Na outra ponta do estudo, Hong Kong aparece na 1ª posição com o valor da gasolina mais caro no mundo, com preço médio de R$ 14,39 por litro.
Países como a Finlândia (R$ 12,12) e a Alemanha (R$ 11,89) figuram na segunda e terceira posições, respectivamente.
Os Estados Unidos ocupam o 49º lugar na lista, com o litro da gasolina custando o equivalente à R$ 6,83.
Em nossa região, Colômbia e Venezuela figuram como os países mais baratos para abastecer os veículos com gasolina, com custos por litro do combustível de R$ 2,88 e R$ 2,68, respectivamente, o que coloca os países na 96ª e 98ª posições do estudo.
Redução no preço da gasolina
De acordo com último levantamento do Índice de Preços Ticket Log, referente à primeira quinzena de julho, o litro da gasolina na região Sudeste fechou o período a R$ 6,44, redução de 14,55% em relação ao fechamento de junho, maior recuo no país entre todas as regiões pesquisadas.
Comercializado a R$ 5,02, o etanol no Sudeste apresentou redução de 9,63%.
Já o diesel comum e o tipo S-10 fecharam a R$ 7,58 e R$ 7,73 também na região Sudeste, portanto acréscimos de 6,34% e 6,17%, respectivamente, as maiores altas de todo o país para os dois combustíveis.
