Dodge Challenger T/A: ao volante de uma lenda; veja vídeo

O termo pony car surgiu nos Estados Unidos na metade da década de 60. O Ford Mustang que está completando 60 anos história foi o responsável pela introdução deste segmento no mercado. Basicamente é um carro pequeno, para os padrões norte-americanos, mas que trazia um estilo bastante peculiar.

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Como sabemos o Mustang fui seguido do seu maior rival, o Chevrolet Camaro, que saiu de linha no final de 2024. Mas um outro concorrente de peso chegaria seis anos mais tarde: o Dodge Challenger. Esse estilo desafiador ficou claro pelo design agressivo e também desempenho excepcional.

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Carro de corrida para as ruas

Os dois primeiros anos do modelo são considerados os mais clássicos antes da reestilização, que ocorreu em 1972. Nessa época também, logo antes da crise mundial do petróleo, ele perdeu algumas opções de motorização que faziam toda diferença quando a ideia era falar de desempenho apimentado.

O exemplar da matéria é um dos maiores incríveis já produzidos pela indústria norte-americana de muscle car. Ele traz a clássica carroceria dos dois primeiros anos e também o icônico motor 340 V8 com o 6-pack, um pacote que traz nada menos do que três carburadores de corpo duplo. Tudo isso representava muita performance nos anos 70.

Um outro motor famoso do modelo era o Hemi com câmeras de combustão hemisféricas, daí o nome, que foi lançado na década de 50. Ele se desenvolveu ao longo do tempo e chegou à na era de ouro dos muscle cars. Basicamente entregava força bruta e um som bastante característico.

A versão T/A basicamente era um carro de corrida pra andar nas ruas. Ele competia com outros bólidos como Mustang, Pontiac e Camaro no SCCA Trans Am. De maneira geral era uma categoria onde os donos podiam ver as maquinas acelerando e comprar um deles no dia seguinte. 

Este exemplar traz também a combinação que é bastante rara nos Estados Unidos: câmbio manual, de quatro marchas, e a cor da carroceria Panther Pink. É a famosa alavanca pistol grip. Mas sobre isso falaremos em uma outra matéria guiando o clássico.