Confira os 10 sedãs mais econômicos do Brasil, segundo o Inmetro

É de praxe que todo ano o Inmetro - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - divulga a tabela do Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV) com os dados sobre eficiência energética, consumo, autonomia e emissão de gases de todos os carros de passeio, picapes e utilitários a venda no Brasil. 

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Para este ano, a autarquia avaliou  747 modelos e versões, sendo 68 deles Elétricos (VE) e 48 Plug-in (VEHP). Com base nesse listão, resolvemos separar os 10 sedãs mais econômicos do Brasil. Veja a seguir.

10- Volkswagen Virtus 1.0 Turbo Comfortline/Highline

Imagem: Divulgação

Lançado em 2018 para ocupar o lugar do Polo Sedan, o Virtus tem suas virtudes e não são poucas. Além de bem equipado, em 2018, o sedã da Volkswagen - feito sobre a plataforma modular MQB - conquistou a pontuação máxima (com cinco estrelas) em testes de impacto do Latin NCAP.

Além da versão 1.6 aspirada, ele também está disponível com motorização 1.0 12V turbinada. Nela, são 128/116 cv, com câmbio automático de seis marchas que traz um dos menores consumos: 8,3 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada (etanol) e 12 km/l na cidade e 14,9 km/l na estrada (gasolina).

9- Toyota Yaris Sedan 1.5 16V XL/XS/XLS

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A confiabilidade da marca japonesa, os cinco anos de garantia de fábrica, a robustez mecânica e o espaço interno bem aproveitado 

(graças ao assoalho traseiro plano), só faz do sedã da Toyota ser cada vez mais desejado. O consumo é outra vantagem. Assim como seu concorrente direto Honda City, o Yaris também está disponível com motor 1.5 flex, porém com 110/105 cv e 14,9/14,3 kgfm ligado à transmissão automática do tipo CVT que simula sete marchas.

Segundo o Inmetro, o consumo é de 8,9 km/l (cidade) e 10,5 km/l (estrada) se abastecido com etanol, mas com gasolina sobe para 12,9 km/l (cidade) e 14,7 km/l (estrada).

8- Renault Logan 1.0 12V Life/Zen

Imagem: Divulgação

O sedã da Renault sempre foi reconhecido por oferecer um dos melhores espaços internos da categoria. Mas ele está além disso. A partir de 2014, mudou completamente, abandonando as linhas quadradonas. A era do downsizing - motores menores e mais eficientes, resumidamente - surgiu em 2016 e, dessa forma, o modelo ficou mais econômico.

Equipado com motor 1.0 12V flexível de 82/79 cv e 10,5/10,2 kgfm em sintonia com uma caixa manual de cinco marchas, traz os seguintes dados de consumo: 9,6 km/l (cidade) e 9,8 km/l (estrada), com etanol e 13,6 km/l (cidade) e 14,4 km/l (estrada), com gasolina.

7- Honda City Sedan 1.5 16V EX/EXL/Touring

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Presente entre nós desde 2009, o sedã compacto ganhou a sua mais recente geração em 2021 e, com isso, a motorização 1.5 de maior desempenho (126 cv e 15,8/15,5 kgfm) e menor consumo.

Podendo ser abastecida tanto com etanol ou gasolina ou a mistura dos dois juntos no mesmo tanque, com o primeiro combustível, segundo o Inmetro, são 9,2 km/l (cidade) e 10,5 km/l (estrada) e com o segundo, 13,1 km/l (cidade) e 15,2 km/l (estrada). A transmissão é sempre automática do tipo CVT que simula sete velocidades, segundo a Honda.

6- Hyundai HB20S 1.0 12V Comfort/Limited MT

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Outro sedã bastante querido entre os brasileiros, o HB20S reúne bom nível de equipamentos, acabamento e, claro, a tradicional garantia de cinco anos da Hyundai. Além dessas vantagens, ele está entre os 10 carros mais econômicos do Brasil.

Na variante 1.0 12V aspirada e em conjunto com o câmbio manual de cinco marchas, o propulsor de três cilindros de 80/75 cv e 10,2/9,4 kgfm rende até 9,4 km/l na cidade e 10,4 km/l na estrada. Com gasolina, 13,2 km/l (cidade) e 14,8 km/l (estrada).

5- Fiat Cronos 1.0 6V Drive MT

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O sedã surgiu importado da Argentina em 2018, inicialmente com motores 1.3 e 1.8, mas em 2023, ele passou a contar com a opção mais econômica. Estamos falando da motorização 1.0 com seis válvulas aspirada que rende 75/71 cv de potência e torque de 10,7/10 kgfm, sempre associada à transmissão de cinco velocidades.

Este conjunto motriz é responsável por ter um dos menores consumo de combustíveis da categoria. No etanol, o Cronos faz 9,9 km/l na cidade e 11,4 km/l na estrada, enquanto que com gasolina, 14 km/l na cidade e 16,1 km/l na estrada.

4-Chevrolet Onix Plus 1.0 12V LT MT

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Batizada de Chevrolet Onix Plus, a configuração sedã surgiu em 2019 para ocupar o lugar do Prisma - mas este foi mantido por algum tempo na linha com o nome Prisma Joy.

O Plus chegou na versão básica chamada de Onix, além da LT, LTZ e a estreante Premier. Na versão de entrada, o motor aspirado 1.0 conta com três cilindros cuja potência é de 82/78 cv e o torque 10,6/9,6 kgfm. Junto ao câmbio manual de seis marchas, o consumo com etanol é de 9,5 km/l na cidade e 12,4 km/l na estrada. Com gasolina, os números sobem para 13,6 km/l na cidade e 17,5 km/l na estrada. 

3- Toyota Camry 2.5 XLE Hybrid

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Ele ganhou a sua versão híbrida a partir de 2022 e, com isso, perdeu a clássica motorização V6, com a qual estreou no Brasil em 1992, quando a abertura das importações estava só começando.

Conta com um moderno motor 2.5 de quatro cilindros de 178 cv e 22,5 kgfm de torque que é ligado a outros três propulsores elétricos, que juntos rendem mais 120 cv e 20,6 kgfm. A transmissão é automática do tipo CVT e a tração dianteira.

Dados de consumo do Inmetro indicam 17,4 km/l  na cidade e 15,3 km/l na estrada, lembrando que é o único sedã da Toyota vendido no Brasil que não conta com a tecnologia flexível.

2- Toyota Corolla 1.8 Altis Hybrid/Altis Hybrid Premium

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Com um investimento de R$ 1 bilhão na fábrica de Indaiatuba, em setembro de 2018, a Toyota anunciou o Corolla Hybrid como o primeiro carro flex híbrido fabricado no Brasil.

Equipado com motor 1.8 flex de até 101/98 cv e 18,9 kgfm de torque, e mais um motor elétrico de 72 cv, em parceria com o câmbio automático do tipo CVT, ele faz 11,8 km/l (cidade) e 10,5 km/l (estrada) com etanol e 17,9 km/l (cidade) e 15,4 km/l (estrada)

com gasolina.

1- Honda Civic 2.0 Hybrid

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Foram 24 anos de produção na fábrica brasileira da Honda. No final de 1997, já com a sua imagem muito bem consolidada entre os importados mais desejados e vendidos do Brasil desde 1992, o Civic finalmente passaria a ganhar nacionalidade brasileira.  Assim foi até o término da produção em 2021, quando o modelo passou a vir somente importado da Tailândia e apenas com motorização híbrida. 

O sedã da Honda conta com um 2.0 aspirado a gasolina de 143 cv e 19,1 kgfm em conjunto com um elétrico de 184 cv e 32,1 kgfm que está em sintonia com uma transmissão CVT. No consumo, sempre com gasolina, o Civic faz 18,3 km/l na cidade e 15,9 km/l na estrada.

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