Com Trump, saiba como fica o mercado de carros chineses nos EUA

Hoje, o assunto dominante nos Estados Unidos é a posse de Donald Trump. Mas, além dessa grande ocasião, há outro tema relevante que está chamando a atenção: as novas medidas do governo Biden para restringir as vendas de carros chineses no mercado norte-americano.

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Essas novas regras, que têm como objetivo proteger a segurança nacional, efetivamente proíbem a venda de veículos fabricados na China nos EUA.

A principal preocupação por trás dessa decisão é o risco de os dados dos cidadãos americanos serem acessados por adversários estrangeiros, especialmente por meio da tecnologia conectada dos carros, como Bluetooth, Wi-Fi, GPS e câmeras. 

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Isso tem gerado um certo temor, pois os carros de hoje estão cada vez mais conectados à internet e possuem uma infinidade de recursos de rastreamento e monitoramento.

Mas como isso afeta os consumidores e a indústria automotiva?

Bem, o impacto pode ser significativo, pois fabricantes como a Polestar, da Geely, podem ser impedidos de vender seus carros no país.

A Waymo, subsidiária da Alphabet (Google), também pode sentir os efeitos dessa medida, já que pretende usar veículos da Geely em sua frota autônoma. Ou seja, esse movimento vai mexer com o mercado de carros elétricos e autônomos de uma forma que ainda vai gerar muitos debates.

Ao mesmo tempo, é importante destacar que essa decisão ocorre no meio de tensões comerciais entre os EUA e a China, que já vinham se intensificando, com o aumento das tarifas sobre os veículos elétricos chineses. 

E, por mais que o governo dos EUA tenha dado uma isenção para veículos maiores, como ônibus elétricos, isso não alivia a situação para os fabricantes de veículos de passageiros.

Por enquanto, a regra foi aprovada, mas ainda há muitas dúvidas sobre como ela será aplicada no futuro, especialmente considerando que Trump, com sua posse hoje, pode ter uma abordagem diferente.

O que você acha disso tudo? Será que o mercado de carros elétricos e autônomos nos EUA será mais seguro, mas com menos opções? Ou será que essa medida pode afetar a inovação e o crescimento do setor? Vamos acompanhar!

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Stephanie Gomes

Estudante do 2º ano de comunicação, Stephanie escolheu a profissão por acreditar no poder transformador do jornalismo.