Cobalt reestilizado é flagrado perto do lançamento
Sedã da Chevrolet terá frente e traseira com design mais refinado, além de outras novidades tecnológicas
Como AUTOO antecipou em primeira mão em março, o Cobalt ganhará novo visual em breve. Na época do primeiro flagra, pouca coisa era visível já que o sedã rodava numa fase de testes da parte mecânica, quando os disfarces são mais pesados e afetam a aerodinâmica do carro – daí se supor que são avaliadas suspensões, motor e câmbio, por exemplo.
Agora, no novo flagrante do Cobalt feito pelo leitor Rafael Pedra na Rodovia Carvalho Pinto, no interior de São Paulo, ficaram mais claros os retoques estéticos que o veículo receberá.
As fotos de março, embora não revelassem seus traços, entregavam que o Cobalt ganharia mudanças nos faróis e lanternas já que ali havia muito ‘maquiagem’. Desta vez, mesmo com o famoso ‘xadrez’ aplicado à carroceria, podemos perceber que os faróis, antes volumosos, ganharam um desenho mais esguio e alongado. A grade também apresentará novidades e até o capô mudou de formato, cobrindo toda a parte frontal do sedã.
A traseira, ao contrário, mostra com clareza as novas lanternas horizontais e estreitas. No primeiro Cobalt, elas são verticais e limitadas a lateral da carroceria.
Rei dos taxistas
Quando surgiu, em 2011, o Cobalt tinha uma missão clara, atender aos clientes que buscavam bastante espaço interno e não podiam pagar por um Cruze, entre eles os taxistas, que respondem até hoje por boa parte das vendas.
Passados quatro anos do lançamento, o Cobalt agora precisa se diferenciar de outro carro da GM, o Prisma, que vende bem e tem um visual mais jovem. Por isso, a Chevrolet investirá em mais requinte e num visual mais atraente, além de equipamentos mais sofisticados. A ideia é aproximar o Cobalt do Cruze (que também mudará no ano que vem) e, assim, abrir espaço do Prisma.
Acredita-se que isso ocorrerá até o final do ano, conforme nos adiantou uma fonte na marca, que também considerou a mudança do Cobalt ‘um carro quase todo novo’. É esperar para ver.
Agradecemos o leitor Rafael Pedra pela contribuição.