'Carro popular': qual será o preço? Quando começa? O que se sabe até agora
Veja perguntas e respostas sobre o pacote de incentivos para baratear carros no Brasil. Proposta visa veículos de até R$ 120 mil e desconto de no máximo 10,8%
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Renault Kwid e Fiat Mobi estão entre os carros que terão descontos em plano do governo | Imagem: Montagem AUTOO / Fotos: Divulgação
O pacote de incentivos para o novo carro popular no Brasil foi apresentado pelo Governo Federal. A iniciativa busca estimular a produção e venda de veículos novos no país deixando os 0km mais baratos.
Veja o que se sabe até agora sobre o programa:
Qual serão os preços dos carros populares?
Ainda não foram anunciados os novos valores dos carros nas lojas, mas o preço dos carros podem ter queda de 1,5% a 10,79%, segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço, e também vice-presidente, Geraldo Alckmin, que foi responsável por fazer o anúncio. Há expectativa, porém, que os modelos mais acessíveis, como Fiat Mobi e Renault Kwid, fiquem na faixa dos R$ 60 mil.
Quais carros poderão ficar mais baratos?
Havia uma expectativa inicial que o teto de valor para entrar nos incentivos ficasse em R$ 100 mil, mas o governo disse que a medida afetará veículos de até R$ 120 mil. Veja lista de alguns modelos contemplados. Ainda não se sabe, porém, quais modelos exatamente estarão nos parâmetros exigidos pelo governo.
Quais impostos terão cortes?
De acordo com Alckmin, haverá desconto de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e PIS-Cofins para veículos, mas ainda não foram esclarecidos de que maneira ocorrerá esta isenção parcial.
O que o carro precisa ter?
Para se beneficiar do desconto máximo de impostos o veículo em questão deverá atender a três requisitos: ser um modelo acessível, ter uma eficiência energética elevada (quem polui menos) e alta “densidade industrial” no Brasil – traduzindo, um índice de nacionalização elevado.
Quando começa a valer o carro popular?
A edição da Medida Provisória que estabelecerá o funcionamento do plano de incentivo depende de um parecer a ser emitido pelo Ministério da Fazenda. A pasta terá até 15 dias para apresentá-lo.
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