75 curiosidades nos 75 anos da Jeep

Confira algumas ideias e projetos que a marca tentou emplacar ao longo de sua trajetória
Jeep Willys MA de 1941

Jeep Willys MA de 1941 | Imagem: Divulgação

Assim como a compatriota Harley-Davidson para o universo das motos, talvez poucas marcas tenham tanto peso no mundo automotivo quanto a Jeep. Não por acaso, seu nome virou sinônimo de veículo off-road por aqui com o nosso abrasileirado jipe. Concebido como uma forma de transporte robusto para a guerra, o modelo logo caiu no gosto popular.

A Jeep comemora 75 anos em 2016 e a equipe de comunicação da fabricante preparou um interessante especial destacando 75 curiosidades a respeito da tradicional marca norte-americana. Assim como outros clássicos sobre quatro rodas, como os Volkswagen Kombi e Fusca, o Jeep foi uma figura ilustre até mesmo em manifestações culturais. Confira abaixo um pouco mais sobre a história da marca:

1) A pedido do exército dos Estados Unidos, que havia encomendado um novo veículo leve de reconhecimento, o primeiro Jeep foi desenhado e criado para testes em apenas 49 dias pela pequena montadora American Bantam Car Company. Com papel fundamental na Segunda Guerra Mundial, onde foi utilizado para inúmeras funções, o veículo definitivo acabou sendo o Willys MB (M de militar e B por ser o segundo projeto), que teve 645 mil unidades produzidas entre 1941 e 1945.

2) Para o General Dwight Eisenhower, “o Jeep, o (avião C-47) Dakota, e o porta-aviões foram as três ferramentas que venceram a Segunda Guerra Mundial”. O General George C. Marshall foi ainda mais longe e considerou o Jeep como “a maior contribuição da América à guerra moderna”.

3) Alguns argumentam que o nome Jeep derivou da pronúncia inglesa das letras GP, a sigla para General Purpose (uso geral). Mas a teoria mais aceita é que o veículo tomou o nome de um personagem de histórias em quadrinhos chamado “Eugene the Jeep”, da turma do Popeye. Criado em 1936, ele podia fazer qualquer coisa e ir para qualquer lugar.

4) Em 1937, o protótipo de um avião bombardeiro YB 17 havia sido apelidado de "Jeep" por sua boa performance, numa das primeiras citações militares da palavra.

5) O termo Jeep foi relacionado ao veículo pela primeira vez publicamente por Katherine Hillyer no jornal Washington Daily News, em 16 de Março de 1941, quando relatou que ao final de uma demonstração à imprensa, alguém perguntou ao piloto de teste da Willys Irvin Hausmann como ele chamava aquele veículo e ele respondeu: "Its a Jeep!”

6) O nome “Jeep” foi convertido em um acrônimo por soldados americanos na Coreia. Eles brincaram com a simplicidade do carro, dizendo que significava: “Just Enough Essential Parts” (numa tradução livre, “o mínimo de peças essenciais”).

7) Após a guerra, milhares de Jeep foram deixados para trás em diferentes países do mundo. Isso contribuiu para que a marca ganhasse presença global instantaneamente.

8) Com pouquíssimas modificações, a Willys transformou o MB no CJ-2A, lançando ainda em 1945 o primeiro veículo liberado pelo Exército dos EUA para produção civil. A sigla CJ significa “Civilian Jeep”.

9) O maior símbolo da marca Jeep, sua grade frontal com sete aberturas verticais, surgiu em 1945 com o CJ-2A, o primeiro modelo civil. O modelo militar MB tinha nove fendas frontais. O motivo da mudança foi o tamanho dos faróis, que ficaram maiores e, para isso, foi preciso diminuir a grade dos carros.

10) A banda de rodagem dos pneus do Jeep MB foi feita de forma simétrica, para que quem olhasse o rastro deixado não soubesse para qual direção o carro estava seguindo - uma herança do berço militar. Porém, a característica foi repassada para o CJ-2A.

11) Logo após se tornar um carro civil, o Jeep foi muito usado por fazendeiros em virtude de sua versatilidade e durabilidade.

12) O veículo também era conhecido como AgriJeep, pois com a utilização da tomada de força (power take-off) era possível, por exemplo, compartilhar o movimento do sistema de transmissão a um implemento agrícola.

13) Ainda na década de 1940, a concessionária Gastal, do Rio de Janeiro, começou a importar os primeiros CJ-3A para o Brasil.

14) A família Jeep ganhou em 1947 a primeira picape, que teve produção brasileira entre 1961 e 1982. Outras caminhonetes viriam posteriormente, como a FC (de Forward Control, por conta da cabine sobre o eixo dianteiro), de 1957 a 1965, e a Gladiator, com duas fases no período de 1963 a 1987.

15) Baseado no CJ-3A, o MC, mais conhecido pela sigla militar M38, foi o primeiro Jeep “fardado” depois da Segunda Guerra Mundial. Fabricado entre 1950 e 1952 para as Forças Armadas do EUA, tinha suspensões e chassi reforçados, sistema elétrico de 24 volts, entre outras alterações.

16) O modelo CJ-3A foi atualizado para o CJ-3B, o Universal. A carroceria recebeu capô e grade dianteira mais altos, por causa do novo motor; maior e mais forte. Por esse motivo, aqui no Brasil o carro recebeu o apelido de “Cara de Cavalo”.

17) Logo após a Segunda Guerra Mundial, era difícil produzir novas estamparias. Por isso o Willys Wagon, surgido em 1946, foi desenhado para que as chapas da carroceria pudessem ser feitas por fornecedores de estamparias de geladeiras. O tamanho das estampas e a quantidade de curvaturas e de profundidade foram limitados. Além disso, o painel das portas era oco.

18) O Willys Wagon foi o primeiro SUV 4x4 da história, e o primeiro SUV com a carroceria feita inteiramente de aço, em 1949.

19) Em 1952 surgiu outro modelo militar, o M-38A1 (ou MD), cujo design seria empregado pouco tempo depois no Jeep civil, na geração CJ-5.

20) O CJ-5 se tornaria extremamente popular em todo o planeta, com mais de 600 mil unidades entre as décadas de 1950 e 1980, sendo produzido em vários países, incluindo o Brasil.

21) Em 1953, Mark A. Smith organizou o primeiro passeio para donos de modelos da Jeep pela antiga trilha Rubicon, nas Montanhas Rochosas do norte da Califórnia. Foi o embrião da Jeep Jamboree, uma empresa que realiza passeios pelas principais trilhas off-road dos Estados Unidos e se tornou uma instituição do turismo de aventura.

22) Em 1954, o Jeep CJ-3B começou a ser montado pela Willys-Overland do Brasil, em São Bernardo do Campo (SP).

23) A capacidade multiuso do Jeep era tamanha que a Willys criou nos EUA, em 1955, o DJ (de Dispatcher Jeep), apenas com tração traseira e destinado a uso profissional, como serviços de entregas e correios.

24) A Willys Wagon, aqui chamada de Perua Jeep, que originaria a Rural, começou a ser montada no Brasil em 1956, com o design do modelo americano.

25) Em 1956, a cantora Inezita Barroso fez uma grande expedição com um Jeep cedido pela Willys-Overland do Brasil. De São Paulo até a Bahia, foi recolhendo material para um trabalho etnográfico. O objetivo final era fazer um filme contando a história de Jovita, a cearense que se vestiu de homem para lutar na Guerra do Paraguai, porém a película não chegou a ser realizada.

26) Embora o aniversário da Jeep seja comemorado oficialmente em 15 de julho, o dia 4 de abril (4/4) é considerado em vários países como o Dia do Jeep ou Dia do Jipeiro, numa brincadeira com o 4x4.

27) Em 1957, o CJ-5 começa a ser fabricado no Brasil, já contando com 65% de nacionalização.

28) O Jeep CJ-5 teve produção em vários países durante 30 anos, a mais longeva dos veículos da marca.

29) O Jeep DJ geraria outro veículo comercial, o furgão de entregas Fleetvan. Também chamado de FJ, foi produzido entre 1961 e 1965, nas versões FJ-3 e FJ-3A. Para os correios dos Estados Unidos, tinha direção do lado direito para facilitar o trabalho do motorista/carteiro.

30) A Rural, com 100% de nacionalização, ganhou o nome Rural Jeep e a reestilização da dianteira, exclusiva para o Brasil. Diz-se que a inspiração para o design da divisão da grade veio das colunas do Palácio da Alvorada, de Brasília.

31) Ainda nos anos 1960, o Jeep Wagoneer inaugurou o segmento de SUV premium no mundo, ao ser o primeiro a unir tração 4x4 com suspensão dianteira independente e câmbio automático.

32) Com design pouco modificado por quase 30 anos, o Wagoneer ajudou a estabelecer o SUV como uma das mais fortes categorias de automóveis e a Jeep como dominante dentro dela.

33) Em 1966, foi inaugurada a linha de montagem de Jaboatão dos Guararapes (PE), a Willys Nordeste.

34) Em Pernambuco, o Jeep Universal ganhou o apelido de Chapéu de Couro.

35) Em 1967, foi lançada a versão “Jovem” do Jeep. Ela contava com bancos individuais e capota conversível.

36) Foi em 1974 que a marca utilizou pela primeira vez o nome Cherokee, para o lançamento de uma versão esportiva, de duas portas, do Jeep Wagoneer. Sua grade tinha 22 fendas verticais, um recorde na história da marca.

37) O último ano de fabricação da Rural no Brasil foi 1977.

38) Ir da Terra do Fogo (extremo sul da América do Sul) até Prudhoe Bay (Alasca) por terra em 1978, foi mais uma das ideias radicais de Mark. A. Smith, criador da Jeep Jamboree. Feita em 1978 com outros 13 jipeiros, a viagem durou 122 dias.

39) A expedição de Mark A. Smith teve de atravessar o Fosso de Darien, uma floresta tropical fechada na Colômbia, que só havia sido atravessada uma vez por veículos, quando o exército britânico fez uma expedição com 250 homens em 1972. Os britânicos levaram 100 dias para atravessar, e deixaram para trás oito fuzileiros navais colombianos perdidos. Já a equipe de Smith (14 norte-americanos, três colombianos e 25 índios) cumpriu o objetivo em 31 dias, sem vítimas.

40) O ano de 1982 foi o último da produção brasileira de um modelo Jeep (no caso, o CJ-5), antes do retorno em 2015, com o Renegade.

41) Logo após seu lançamento, o Cherokee XJ foi nomeado o 4x4 do Ano por três revistas dos EUA em 1984.

42) Até 1988, o Jeep Cherokee era o único SUV compacto no mercado norte-americano que oferecia versões de duas e quatro portas.

43) Na década de 1990, já como parte do Chrysler Group desde 1987, a Jeep voltava ao Brasil por meio de importação oficial.

44) Em agosto de 1991, um grupo de amigos de Brusque (SC) criaram a Fenajeep, a Festa Nacional do Jeep. Os objetivos são a confraternização das famílias jipeiras, divulgação de equipamentos off-road e incentivo ao turismo na região Sul do país. Os participantes fazem passeios, ralis e desafios especiais com obstáculos de diferentes níveis.

45) A primeira aparição do Jeep Grand Cherokee foi em 1992, em grande estilo: atravessando uma parede de vidro do saguão de entrada do Cobo Hall, sede do Salão de Detroit. O motorista era o CEO da Chrysler, Bob Lutz, e o passageiro, o prefeito da cidade, Coleman Young.

46) Em 2011, a quarta geração do Jeep Grand Cherokee foi lançada no Brasil, e o interior do Wrangler inteiramente renovado, ganhando melhor acabamento.

47) Um dos carros conceito mais inusitados de todos os tempos foi o Jeep Hurricane, mostrado no Salão de Detroit de 2005. O carro possuía diâmetro de giro zero (o que possibilitava dar um giro de 360° sem sair do lugar) e sistema de rodas independentes, podendo deixar todos os pneus orientados na mesma direção, movimentando o carro lateralmente, como um caranguejo. Para isso, o Hurricane tinha dois V8 Hemi - um para tracionar o eixo dianteiro e outro para o traseiro, com comandos separados para cada. Confira o Jeep Hurricane em ação abaixo

48) No Salão de Nova York de 2006, a Jeep contou com a ajuda dos bombeiros para revelar a nova geração do Wrangler, ícone da marca. No meio da apresentação, bombeiros apareceram e usaram mangueiras para retirar as seis toneladas de terra que estava em cima do carro.

49) Em 2007, o Jeep Wrangler voltava ao Brasil na nova e atual geração. Cinco anos depois, recebeu uma atualização mecânica importantíssima: o motor Pentastar V6 de 3,6 litros e 284 cv e o câmbio automático de cinco marchas, na época o mesmo que equipava o Grand Cherokee.

50) Uma clara evolução do MB de 1941, o Jeep Wrangler é o único veículo de produção contínua que mantém o design similar ao longo de oito décadas.

51) No Brasil, Jeep é a única marca automotiva a se tornar verbete de dicionário, por meio da versão aportuguesada, “jipe”, para definir um tipo de veículo capaz de rodar em terrenos acidentados.

52) O Jeep Grand Cherokee é o SUV que ganhou mais prêmios até hoje ao redor do mundo – mais de 250. Atualmente na quarta geração, o Grand Cherokee tem a maior produção de todos os modelos Jeep, com mais de 5 milhões de unidades, de 1992 até hoje.

53) Desde 1967 é realizado o Easter Jeep Safari em Moab, no estado norte-americano de Utah, reunindo milhares de praticantes do fora-de-estrada. A partir de 2012, o evento tornou-se o palco inicial para modelos conceituais desenvolvidos pela Jeep e Mopar.

54) Com os 75 anos da marca e a 50ª edição do Easter Jeep Safari, uma rara oportunidade foi dada neste ano. Três veículos da Jeep (Grand Cherokee, Wrangler e Wrangler Unlimited) tiveram acesso exclusivo ao temido obstáculo Lion’s Back. Trata-se de uma pedra de 106 metros de altura, com inclinação de 65 graus e que estava fechado desde 2004. Veja abaixo o vídeo do desafio.

55) Todas as gerações do CJ, e seu sucessor, o Wrangler, sempre tiveram tração 4x4 de série.

56) A tradição militar continua viva na Jeep, por meio do J8. Produzido em diversas versões a partir do Wrangler, ele não é vendido pela FCA e, sim, pela JGMS – Jeep Government & Military Sales, a distribuidora oficial para o governo, exército e clientes de segurança em todo o mundo.

57) O Museu de Arte Moderna de Nova York inclui um Jeep militar, um M138A1, em sua exposição de oito automóveis. Na sua primeira exibição, em 1951, o curador o descreveu como “uma robusta lata de sardinha sobre rodas”.

58) A Jeep ainda se destaca como a única marca americana que está produzindo veículos de uso misto com tração nas quatro rodas ao longo de oito décadas.

59) O desenho de perfil do Jeep MB é o símbolo para uso de veículo off-road, usado pelo Serviço Florestal e outras agências dos EUA.

60) O Cherokee XJ, lançado em 1984, foi o primeiro carro em que o motorista podia acionar a tração 4x4 sem precisar parar o carro para acionar o sistema de roda livre.

61) Existem 432 jogos que já usaram algum modelo da marca Jeep. Um deles é o jogo Mario Kart DS, em que o Donkey Kong usa um Jeep antigo.

62) Os carros da marca Jeep aparecem em mais de 7.000 filmes, sendo usados com muito destaque ou como “figurante”. Alguns deles são: Jurassic Park, O Exterminador do Futuro 4 e Batman vs Superman – este com o Renegade estrelando logo na sequência inicial.

63) A fábrica da Willys Nordeste, em Jaboatão dos Guararapes (PE), aberta em 1966, é um marco importante do retorno da produção da marca Jeep no Brasil. Ela foi comprada no início do processo concluído com a inauguração do Polo Automotivo Jeep, 49 anos depois. Hoje ela é uma fábrica de peças do Grupo FCA e fornece os chicotes do Jeep Renegade.

64) Clássicos da Jeep fazem sucesso entre celebridades. O estilista Ralph Lauren é proprietário de um Jeep CJ-5 branco, e João Barone, baterista do grupo Paralamas do Sucesso, tem um Jeep Willys MB 1944 (apelidado de Gisella).

65) Em Manila, Filipinas, o principal meio de transporte popular se chama Jeepney. São restos de jipes usados pelos americanos na Segunda Guerra Mundial. Eles são transformados em algo parecido com um ônibus e ganham decoração com cores exageradas.

66) Na montanhosa zona cafeeira da Colômbia, o Jeep foi apelidado de Yipao e, por ser o principal meio de transporte de cargas, tornou-se um símbolo local. Não por acaso, os moradores da região colombiana de Quindío fazem um festival em homenagem ao Jeep, com modelos fartamente enfeitados e competições de habilidade, como no vídeo abaixo. O evento tem duração total de cinco dias e é o maior desfile de Jeeps do mundo.

67) Desde 1967 é realizado o Easter Jeep Safari em Moab, no estado norte-americano de Utah, reunindo milhares de praticantes do fora-de-estrada. A partir de 2012, o evento tornou-se o palco inicial para modelos conceituais desenvolvidos pela Jeep e Mopar.

68) Em meio a centenas de acessórios oferecidos pela Mopar, a marca de peças, serviços, competição e personalização do grupo FCA – Fiat Chrysler Automobiles, um dos mais curiosos é o Trailer Camper Off-Road. Trata-se de um reboque que imita a traseira de um Wrangler, inclusive com o para-lama trapezoidal e as lanternas quadradas, e com recursos para acampar, como cama, mesa, sofá e cobertura de lona, para servir de tenda.

69) O Polo Automotivo Jeep, na cidade de Goiana, em Pernambuco, começou a produzir em fevereiro de 2015 o Jeep Renegade, com 80% de nacionalização.

70) Uma das inspirações para o interior do Renegade foram os esportes extremos. Um exemplo desse tema são as saídas de ar acima do painel central que parecem óculos de esqui.

71) O “X” das lanternas traseiras do Renegade – e presente em outros pontos do SUV – é inspirado nos galões de combustível do exército que também tinham um X estampado.

72) O nome Renegade já havia sido usado pela Jeep antes do lançamento do SUV. O primeiro emprego foi na década de 1970, para nomear uma versão com estilo mais esportivo do CJ-5. Recentemente, também foi o nome de um conceito apresentado em 2008 no Salão de Detroit.

73) Nos Estados Unidos, a marca Jeep foi a primeira que chegou aos 2 milhões de seguidores no Facebook.

74) Após uma fase inicial expansionista, até por conta do aspecto mundial da Segunda Guerra, a Jeep se focou nos Estados Unidos a partir dos anos 1980. Com o fim das operações da Willys em vários países, entre eles o Brasil, a Jeep concentrou toda a sua produção nos EUA. Foi só nesta década que a Jeep passou a produzir fora dos Estados Unidos, com a chegada do Renegade: em 2014 na Itália, 2015 no Brasil e 2016 na China. No ano que vem, a Jeep começa a produzir também no México e na Índia.

75) No dia que a Jeep completou 75 anos, 15 de julho passado, saiu da linha de montagem de Toledo (a primeira da Jeep) o modelo conceitual Wrangler 75th Salute, uma releitura moderna do pioneiro Willys MB de 1941. Acompanhe os processos finais da montagem do modelo neste vídeo.