Nova geração do Ford Fusion roda em testes sem disfarces nos EUA
Modelo traz design inspirado pelo Evos e estilo arrojado
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Nova geração do Ford Fusion/Mondeo flagrada sem disfarces nos EUA | Imagem: Ford Authority
Com uma estratégia de produtos que vai priorizar cada vez mais SUVs e picapes ao redor do mundo – inclusive aqui no Brasil – tudo levava a crer que um sedã importante para a história da marca, como foi o caso do Fusion, ficaria de fora no planejamento de longo prazo da Ford.
A demanda do mercado chinês por sedãs, entretanto, fez a marca garantir uma sobrevida do modelo ao menos por lá.
Pela primeira vez a nova geração do Ford Fusion (também comercializada como Mondeo em alguns países) foi flagrada nos EUA sem qualquer disfarce, nos permitindo ter uma noção plena sobre a proposta do modelo renovado.
Como é possível notar, o Fusion em sua nova geração segue o design introduzido pelo Ford Evos na China, com uma grade frontal e conjunto de iluminação claramente inspirados pelo crossover.
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Preservando o estilo com três volumes bem definidos e uma caída do teto pronunciada, que remete aos cupês, o novo Fusion deve preservar o porte do modelo que foi comercializado no Brasil até 2020.
Segundo apurações, é provável que o novo Fusion ofereça sob o capô o motor 2.0 turbo com potência gravitando nos 240 cv.
O fato do sedã circular nos EUA está longe de significar uma volta da oferta do Fusion por lá, sobretudo pelo fato de que a Ford eliminou carros de passeio (exceto o Mustang) do seu portfólio em seu país-sede. O Fusion provavelmente apenas realizava alguns testes na matriz da montadora.
Aqui no Brasil, por sua vez, apesar da importação do modelo da China não ser algo inviável, é fato que a estratégia da Ford para nosso mercado deve seguir de perto o que está sendo praticado nos EUA, portanto com foco total em picapes e SUVs.
Logo, apesar da ótima reputação que o Fusion construiu em nosso país, em especial pelo posicionamento competitivo que sempre conseguiu no segmento de sedãs grandes graças à importação do México, uma eventual volta do três volumes ao Brasil segue pouco provável. De qualquer forma, vamos acompanhar de perto a trajetória da nova geração do sedã!
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